domingo, 29 de novembro de 2009

"uma experiência"

"A malvadez dos grandes"

Sempre tive compulsão para colaborar em atividades sociais sinceras e verdadeiras. Nunca fui político e não me interesso por cargos públicos.

Entretanto, num determinado momento de minha vida, por razões da existência, acabei envolvendo-me, com atividades sócias relacionadas com as crianças e adolescentes, especialmente, os mais carentes. Mergulhei de cabeça e realizei coisas que estão alem de minhas possibilidades. Acredito, que, na verdade, fui utilizado, um instrumento, para a realização de coisas impossíveis.

Pensei que estava colaborando na restauração da inocência, da alegria e do desenvolvimento das crianças em minha volta. Quando digo em minha volta, falo das crianças da cidade em que residia. Achei que o céu era o limite nesta dinâmica de vida e experiências sociais. Sonhos não faltaram! Sonhos possíveis e realizáveis.

Entretanto, foi neste vôo de inocência e felicidade, que tive a minha pior experiência de vida. Descobri, que, apesar dos esforços exaustivos, desgastantes e consumidores, poucos pequenos( crianças) ajudei; por conta dos grandes malvados e egoístas, sequiosos para furtar uma "boquinha", no estilo "lei de Gerson"

Pior, pasmem, foi presenciar, que, àqueles, em dever de ofício, que se dizem fiscais do povo, das leis, das instituições...., são os maiores vilões dos "pequenos miseráveis e dos moribundos". São os que realmente proporcionam e alimentam: o cabide de emprego, a corrupção, o narcotráfico, a destruição a morte.....

Que Deus tenha misericórdia desta gente, pois, individualmente, abriram o portal do inferno, e depararam-se "cara a cara", com o maioral de seus inimigos; nada mudará o destino que lhe aguarda e se faz presente! Certamente, ao serem devorados, sentirão, na flor da pele, a "sensação de impotência", em que pese: "dinheiro, hipocrisia e puder", diante de inevitável destruição.

A "paz e a alegria", sejam derramadas, abundantemente, na existência de todas as crianças do mundo, incluindo novos e velhos, especialmente, os pequeninos mais necessitados de atenção, por conseqüência de alguma fatalidade da vida.

Vicente

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